Nome latino: Rosmarinus Officinalis

Parte da planta utilizada: topos floridos

Fonte: Itália

Método de extração: destilação a vapor

O óleo essencial de alecrim biológico é destilado a vapor a partir das flores, caules e folhas da planta. Segundo a Farmacopeia Britânica, o óleo destilado das flores é superior ao óleo obtido a partir dos caules e das folhas, onde se diz que quase todo o óleo comercial é destilado. O óleo essencial de alecrim tem um aroma amadeirado e herbal e é utilizado em aromaterapia para refrescar e estimular a mente.

Este óleo é útil para tratar feridas, queimaduras, constipações, gripes, fadiga, problemas digestivos, dores de cabeça, asma, bronquite, gota, reumatismo, problemas de fígado e vesícula biliar, retenção de líquidos e má circulação. Para massagens, o óleo de alecrim é normalmente misturado com um ou dois óleos base, como o óleo de amêndoa, alperce ou avelã. É bom para o cabelo, pois acredita-se que aumenta a circulação no couro cabeludo e promove o crescimento do cabelo. Nunca utilize este óleo internamente e evite-o se estiver grávida ou sofrer de hipertensão arterial ou epilepsia.

O alecrim era bem conhecido e utilizado no mundo antigo. Acreditava-se que melhorava a memória, por isso tornou-se um símbolo de fidelidade e era utilizado em casamentos, funerais e outras cerimónias religiosas. Um raminho de alecrim era lindamente atado com fitas e oferecido aos convidados como símbolo de amor e lealdade. A "água húngara", feita com folhas frescas de alecrim embebidas em vinho durante alguns dias, era feita para a Rainha da Hungria e diz-se que a curou de paralisia.