Nome latino: Boswellia Carterii

Parte da planta utilizada: resina

Fonte: Somália

Método de extração: destilação a vapor

O óleo essencial de olíbano é destilado a vapor a partir da resina da árvore Boswellia carterii, membro da família Burseraceae, também conhecida por Olibanum. A palavra deriva do francês "franc", que significa "luxuriante", e foi, juntamente com a mirra, a primeira goma utilizada como incenso. A árvore é nativa do Médio Oriente e acredita-se que existe na formação natural do bonsai nesse solo seco. Diz-se que o olíbano simboliza a divindade.

Este óleo é o mais popular em aromaterapia pelas suas propriedades calmantes. Diz-se que ajuda a curar feridas e a prevenir cicatrizes. É utilizado para tonificar o rosto, remover rugas e prevenir estrias em produtos cosméticos. O óleo essencial de olíbano tem sido utilizado para aliviar a ansiedade, o stress, a asma, a bronquite, a laringite e a tosse intensa. É um tónico geral para o útero, tem um efeito calmante durante o parto e ajuda a aliviar a menstruação abundante. É mais útil durante a meditação. Evite durante a gravidez.

Os antigos egípcios queimavam olíbano como incenso sagrado e usavam-no como máscara facial. Moíam a resina queimada até formar um pó chamado kohl, utilizado para realçar os olhos. Os olhos delineados com kohl são comummente vistos na arte egípcia. O primeiro registo do uso de incenso foi encontrado numa inscrição no túmulo da rainha egípcia Hatchepsut, do século XV a.C. Era utilizado para fumigar os doentes e afastar os maus espíritos.